A passagem da tempestade “Cláudia” por Portugal, desde quarta-feira, dia 12, deixou um rasto de destruição um pouco por todo o território nacional. A depressão atmosférica originou mais de quatro mil ocorrências, incluindo inundações, quedas de árvores e danos em diversas infraestruturas, resultado da chuva intensa e dos ventos fortes que se fizeram sentir.
Na nossa freguesia, apesar da severidade da intempérie, os danos foram relativamente reduzidos.
Registaram-se:
- A queda parcial de um muro de suporte de terras junto ao rio, próximo da Rua Angelina Silva (ilustrado na imagem);
- A entrada de águas pluviais e de saneamento em duas habitações situadas na Rua da Adelaide;
- A concentração de água na primeira rotunda de entrada em Nogueira, provocada pela acumulação de folhas e ramos nas caixas de drenagem. A situação foi rapidamente resolvida com a limpeza das sargetas pelos serviços operacionais.
No último sábado, tanto a Junta de Freguesia como representantes da Proteção Civil deslocaram-se prontamente aos locais acima referidos para avaliar a dimensão dos estragos e definir soluções.
A capacidade de resposta da freguesia resulta de décadas de investimento em infraestruturas essenciais, planeadas e executadas atempadamente, e que têm permitido mitigar inundações que, noutros tempos, causaram prejuízos avultados.
Estes investimentos, embora muitas vezes invisíveis por estarem no subsolo, revelaram-se determinantes para proteger bens e pessoas, deixando uma marca duradoura na segurança e qualidade de vida da população.
Confirme aqui os estragos:
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